09 de Outubro de 1999
Vão realizar-se amanhã, as eleições para deputados à Assembleia da República. Dessa eleição depende a escolha do governo de Portugal para os próximos quatro anos.
Venho apelar à vossa participação nesse acto eleitoral. Cada eleitor tem certamento uma ideia sobre a escolha que melhor corresponde às suas expectativas para o governo do país. Alguns, porém, podem, por esta ou aquela razão, achar dispensável o exercício do seu direito ao voto. É a esses, em especial, que me quero dirigir.
A vontade política de cada um dos cidadãos é importante. Todos os votos contam. Todos os vostos são decisivos. É da soma de todos eles que resulta a legitimidade de um governo para exercer este poder. Dessa soma resulta também a expressão das oposições que no parlamento defendem opiniões e políticas diversas daquela que vier a ser maioritária. Ambas as coisas são importantes num regime pluralista e democrático.
Votar é a forma de manifestar a nossa preferência por um dos possiveís caminhos para o futuro do país. As propostas apresentadas pelos partidos, e que ganham maior visibilidade durante as campanhas eleitorais, reforçam a percepção dessas diferenças políticas e a consciência de que é da decisão de cada um de nós que elas terão a possibilidade de se exprimir no governo ou na Assembleia da República.
As linhas de orientação do futuro colectivo dos portugueses, de cada um de nós, dependem do voto de cada cidadão. Este é o momento de olharmos para o nosso país, para os problemas internos e externos que temos de enfrentar e para as soluções que cada partido para eles oferece. É por isso o momento de formarmos opinião.
Não votar é uma escolha possível. mas com isso em que é que se contribui par formar um gopverno ou reforçar uma opinião? Em nada. E todos nós, no fundo, temos uma opinião formada sobre o que pensamos ser melhor para Portugal.
O que lhe peço, por isso, é que exprima pelo voto a sua vontade política. E que o faça consciente de que esse voto individual é muito importante para determinar a futura composição da Assembleia da República da qual depende a legitimidade do governo e a força das oposições.
Venho apelar à vossa participação nesse acto eleitoral. Cada eleitor tem certamento uma ideia sobre a escolha que melhor corresponde às suas expectativas para o governo do país. Alguns, porém, podem, por esta ou aquela razão, achar dispensável o exercício do seu direito ao voto. É a esses, em especial, que me quero dirigir.
A vontade política de cada um dos cidadãos é importante. Todos os votos contam. Todos os vostos são decisivos. É da soma de todos eles que resulta a legitimidade de um governo para exercer este poder. Dessa soma resulta também a expressão das oposições que no parlamento defendem opiniões e políticas diversas daquela que vier a ser maioritária. Ambas as coisas são importantes num regime pluralista e democrático.
Votar é a forma de manifestar a nossa preferência por um dos possiveís caminhos para o futuro do país. As propostas apresentadas pelos partidos, e que ganham maior visibilidade durante as campanhas eleitorais, reforçam a percepção dessas diferenças políticas e a consciência de que é da decisão de cada um de nós que elas terão a possibilidade de se exprimir no governo ou na Assembleia da República.
As linhas de orientação do futuro colectivo dos portugueses, de cada um de nós, dependem do voto de cada cidadão. Este é o momento de olharmos para o nosso país, para os problemas internos e externos que temos de enfrentar e para as soluções que cada partido para eles oferece. É por isso o momento de formarmos opinião.
Não votar é uma escolha possível. mas com isso em que é que se contribui par formar um gopverno ou reforçar uma opinião? Em nada. E todos nós, no fundo, temos uma opinião formada sobre o que pensamos ser melhor para Portugal.
O que lhe peço, por isso, é que exprima pelo voto a sua vontade política. E que o faça consciente de que esse voto individual é muito importante para determinar a futura composição da Assembleia da República da qual depende a legitimidade do governo e a força das oposições.