Porto, Semana das Cidades – Coesão, Competitividade e Cidadania
25 de Junho de 1999
Esta minha presença no Porto, no âmbito de uma Jornada sobre as Cidades em Portugal, decorre sob uma preocupação: a competitividade.
A mensagem que trago é muito simples: o País precisa de um Porto competitivo tanto nas suas tradicionais áreas de especialização como em novos domínios de actividade económica, Portugal precisa de um Porto com elevada capacidade de internacionalização.
Para isso é necessário melhorar e dar coerência às acessibilidades externas. Existe hoje uma consciência generalizada de que os estrangulamentos a esse nível têm que ser rapidamente resolvidos.
Repito: essa prioridade não é puramente regional, é nacional.
O Porto tem de ter melhores ligações à Europa, tanto ferroviárias, como marítimas como aéreas, e tem de reforçar as articulações deste sistema e dele com o sistema das acessibilidades internas.
Abordar o tema da internacionalização do Porto sem falar com os empresários que a tecem, todos os dias, a partir das suas empresas, seria manifestamente desajustado. Por isso vos pedi para se reunirem aqui, neste almoço de trabalho.
Partilho convosco a preocupação com a valorização da capacidade empresarial do Porto e da região, com a promoção da sua imagem no exterior, e com a criação de condições favoráveis à inovação científica e tecnológica, à formação exigente, em suma à qualidade. Tal como vós estou empenhado em que o Porto continue a ser uma região jovem, que atrai e emprega jovens e lhes assegura futuro.
Estou pois aqui para continuar uma conversa, aliás há muito iniciada.
A mensagem que trago é muito simples: o País precisa de um Porto competitivo tanto nas suas tradicionais áreas de especialização como em novos domínios de actividade económica, Portugal precisa de um Porto com elevada capacidade de internacionalização.
Para isso é necessário melhorar e dar coerência às acessibilidades externas. Existe hoje uma consciência generalizada de que os estrangulamentos a esse nível têm que ser rapidamente resolvidos.
Repito: essa prioridade não é puramente regional, é nacional.
O Porto tem de ter melhores ligações à Europa, tanto ferroviárias, como marítimas como aéreas, e tem de reforçar as articulações deste sistema e dele com o sistema das acessibilidades internas.
Abordar o tema da internacionalização do Porto sem falar com os empresários que a tecem, todos os dias, a partir das suas empresas, seria manifestamente desajustado. Por isso vos pedi para se reunirem aqui, neste almoço de trabalho.
Partilho convosco a preocupação com a valorização da capacidade empresarial do Porto e da região, com a promoção da sua imagem no exterior, e com a criação de condições favoráveis à inovação científica e tecnológica, à formação exigente, em suma à qualidade. Tal como vós estou empenhado em que o Porto continue a ser uma região jovem, que atrai e emprega jovens e lhes assegura futuro.
Estou pois aqui para continuar uma conversa, aliás há muito iniciada.