A Ferreira de Castro

(Mensagem por ocasião do Colóquio Internacional sobre o escritor)
20 de Maio de 1999


Não me é possível estar presente, como tanto gostava, na homenagem que é prestada a Ferreira de Castro, assinalando o centenário do seu nascimento.
Felicito a Junta de Freguesia de Ossela por esta iniciativa e saúdo todos os que a ela aderiram.
Como já tive oportunidade de dizer, o autor de “A Selva” e de ”Os Emigrantes” era um homem bom e generoso, um cidadão comprometido com a causa da liberdade e da justiça social, um escritor que prestigiou muito a nossa cultura em Portugal e no estrangeiro.
Fiel às suas raízes, a sua obra reflecte essa fidelidade que se traduz num profundo e firme ideal humanista e num persistente combate pela dignificação do ser humano.
Lutador pela liberdade, a intervenção cívica de Ferreira de Castro teve o mesmo sentido de mensagem fundamentalmente solidária da sua obra.
Nesta ocasião tão significativa, evocamos Ferreira de Castro teve o mesmo sentido da mensagem fundamentalmente solidária da sua obra.
Nesta ocasião tão significativa, evocamos Ferreira de Castro, na sua terra natal, e apontamos o seu exemplo de devotamento a Portugal, à cultura e ao povo a que se orgulhava de pertencer.