Nesta visita à Fundação de Serralves desejo testemunhar, mais uma vez, o meu apreço por esta instituição, pelo seu modelo de funcionamento e pela sua actividade.

Essa actividade continuada e inovadora concretiza um ambicioso projecto no domínio da arte contemporânea, que tem obtido o reconhecimento nacional e internacional, confirmado quer pelo prestígio crescente de que desfruta, quer pela adesão do público. Por tudo isto, podemos dizer, com verdade, que Serralves figura nos circuitos internacionais de arte contemporânea e é uma referência de que nos orgulhamos. Foi assim que o Museu de Serralves pôde contar, durante seis anos, com a colaboração de Vicente Todlì, conceituado curador e especialista de arte contemporânea, possuidor de um notável curriculum neste domínio.

A acção de Vicente Todolì, como director do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, foi notável de dinamismo e criatividade, contribuindo para o reforço do papel desta instituição no panorama das artes plásticas, no período crucial da construção, abertura e afirmação do novo Museu. Com muita eficácia, Todolì contribuiu para dar a Serralves um brilho, uma qualidade e um cosmopolitismo que é hoje um valioso património da instituição e da cultura portuguesa.

Por isso, aproveitando esta visita e esta reunião do Conselho de Fundadores, quero expressar o mais vivo reconhecimento pela acção de Vicente Todolì nesta casa. Desejo-lhe também as maiores felicidades nas suas novas funções na Tate Modern, fazendo votos de que se mantenham vivas e activas as relações entre Todolì e o nosso país. Ao novo director do Museu, João Fernandes, quero também desejar o maior êxito na tão aliciante tarefa de dirigir uma das nossas mais prestigiadas instituições no campo da arte contemporânea.

Em sinal de reconhecimento pelos serviços prestados à cultura portuguesa, vou agraciar Vicente Todolì com a Comenda da Ordem de Sant’Iago da Espada.


			Discurso do Presidente da República por ocasião da Cerimónia de Condecoração de Vicente Todolì Fundação de Serralves 12 de Novembro de 2002 Nesta visita à Fundação de Serralves desejo testemunhar, mais uma vez, o meu apreço por esta instituição, pelo seu modelo de funcionamento e pela sua actividade. Essa actividade continuada e inovadora concretiza um ambicioso projecto no domínio da arte contemporânea, que tem obtido o reconhecimento nacional e internacional, confirmado quer pelo prestígio crescente de que desfruta, quer pela adesão do público. Por tudo isto, podemos dizer, com verdade, que Serralves figura nos circuitos internacionais de arte contemporânea e é uma referência de que nos orgulhamos. Foi assim que o Museu de Serralves pôde contar, durante seis anos, com a colaboração de Vicente Todlì, conceituado curador e especialista de arte contemporânea, possuidor de um notável curriculum neste domínio. A acção de Vicente Todolì, como director do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, foi notável de dinamismo e criatividade, contribuindo para o reforço do papel desta instituição no panorama das artes plásticas, no período crucial da construção, abertura e afirmação do novo Museu. Com muita eficácia, Todolì contribuiu para dar a Serralves um brilho, uma qualidade e um cosmopolitismo que é hoje um valioso património da instituição e da cultura portuguesa. Por isso, aproveitando esta visita e esta reunião do Conselho de Fundadores, quero expressar o mais vivo reconhecimento pela acção de Vicente Todolì nesta casa. Desejo-lhe também as maiores felicidades nas suas novas funções na Tate Modern, fazendo votos de que se mantenham vivas e activas as relações entre Todolì e o nosso país. Ao novo director do Museu, João Fernandes, quero também desejar o maior êxito na tão aliciante tarefa de dirigir uma das nossas mais prestigiadas instituições no campo da arte contemporânea. Em sinal de reconhecimento pelos serviços prestados à cultura portuguesa, vou agraciar Vicente Todolì com a Comenda da Ordem de Sant’Iago da Espada.